As coisas que nos abalam
e deflagram meditação e medo;
os fatos que nos comovem e rasgam nosso ser
_ neste tempo cada vez mais tumultuado_
são na verdade estereótipos de nós mesmos.
São reflexões nas quais nossa mente traduz,
racional ou irracionalmente,
percepções que impregnam nossa vida.
Não somos melhores ou piores,
somos seres pensantes que plasmamos,
através do nosso próprio mundo,
nossas expectativas e frustrações.
Nossa boca só murmura, quando o grito é sufocado.
O punho só é contido, se invariavelmente prostrado.
o rosto fugidio que nos olha.
Olá, amigo
ResponderExcluirPassei para desejar um ótimo natal e um novo ano cheio de felicidade
Grande abraço
Runa